Olá, Tenho Que Ir Andando
Olá, tudo bem?
Eu vou mais ou menos, isto está complicado!
Cada vez me sobra mais mês no fim do ordenado.
E o tempo contado não chega para nada.
Nem para tudo o que sonho acordado.
Estou a pensar em pedir algum emprestado.
Mas o sistema não poupa ninguém.
Quer-nos a alma em troca, não faz fiado.
Já houve tempo em que muito era o pouco,
E rico era o pobre.
Hoje nem do espírito estamos frutuosos.
E se verdade é que nada se perde,
Nem se cria. Tudo se transforma.
Porque andamos nós tão vazios?
Que nem a gravata das riscas nos favorece.
Mas conta-me novidades…
Fala-me de ti e de como tens passado.
Pareces diferente, mudado!
Mas… olha eu…já estou atrasado,
E ainda me falta um bom bocado.
A’dEus tenho que ir andado!
Mas foi bom encontrar-te.
Eu vou mais ou menos, isto está complicado!
Cada vez me sobra mais mês no fim do ordenado.
E o tempo contado não chega para nada.
Nem para tudo o que sonho acordado.
Estou a pensar em pedir algum emprestado.
Mas o sistema não poupa ninguém.
Quer-nos a alma em troca, não faz fiado.
Já houve tempo em que muito era o pouco,
E rico era o pobre.
Hoje nem do espírito estamos frutuosos.
E se verdade é que nada se perde,
Nem se cria. Tudo se transforma.
Porque andamos nós tão vazios?
Que nem a gravata das riscas nos favorece.
Mas conta-me novidades…
Fala-me de ti e de como tens passado.
Pareces diferente, mudado!
Mas… olha eu…já estou atrasado,
E ainda me falta um bom bocado.
A’dEus tenho que ir andado!
Mas foi bom encontrar-te.
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